
A limpeza hospitalar é uma aliada da saúde e deve seguir alguns critérios para sua excelência.
Primordialmente, ambientes de saúde tendem a ser locais que precisam de cuidados extremos para que não haja contaminação. A manutenção incorreta da limpeza desses lugares pode causar uma série de problemas para as pessoas que estão lá.
Isso acontece porque são locais com alta proliferação de bactérias, devido à presença de doenças e contato com outras pessoas.
Portanto, com a pandemia, a limpeza hospitalar se tornou ainda mais fundamental. Pois, com o alto índice de contágio, a higienização se tornou ainda mais necessária e recorrente.
Mas engana-se quem pensa que a limpeza hospitalar se assemelha com a residencial, por exemplo.
Não!
A Anvisa possui um manual de orientação no que diz respeito à como deve ser feita a higienização de superfícies e materiais. Dessa forma, orienta práticas no ambiente de saúde para que não haja risco de contaminação durante a limpeza.
Portanto, essas orientações de limpeza das áreas hospitalares se dividem em 3 partes, que o Grupo Haganá irá abordar a seguir:
Orientações para limpeza hospitalar
No sentido de limpeza das áreas, os critérios para higienização se dividem de acordo com o nível de prioridade, exposição e risco. Sendo assim, ficam desta forma:
Limpeza concorrente
Tem como principal objetivo a manutenção das principais áreas de utilização. Sendo assim, limpeza de pisos, janelas, troca de materiais essenciais, entram nessa parte.
Além disso, a limpeza recorrente também garante o bem-estar dos que estão presentes ali, passando maior segurança.
Limpeza terminal
É a higienização completa e minuciosa das áreas do centro de saúde e, se necessário, a desinfecção para diminuição da população microbiana. Não é realizada diariamente, mas deve seguir uma frequência semanal ou quinzenal.
A limpeza profunda envolve: pisos, paredes, tetos, janelas, sanitários, mobiliários, maçanetas e portas.
Contudo, além de se dividirem nesses aspectos, também se dividem em estados.
São eles:
Áreas não críticas
Áreas que não necessitam de cuidados especiais, pois os riscos de transmissão são consideravelmente baixos:
- Área administrativa;
- Almoxarifado;
- Recepção;
- Corredores;
- Dormitórios;
- Salas de aula;
- Áreas externas.
Áreas semi críticas
São áreas onde o risco de transmissão de infecções é menor.
- Consultórios;
- Banheiros.
Porém, além de limpeza, ambientes nesses estados requerem também a desinfecção, mesmo que esporadicamente.
Áreas críticas
São áreas em que existe o risco acentuado de transmissão de infecções.
- Consultórios odontológicos;
- Ambulatórios;
- Locais de esterilização;
- Locais de coleta de material para exames laboratoriais;
- Cozinha e lavanderia hospitalares.
Dessa forma, a limpeza será feita com os materiais e produtos necessários de acordo com a necessidade e seu estado.
Não adotar a limpeza hospitalar traz às pessoas desvantagens que a gente pode não ver, mas com certeza iremos sentir.
Odores ruins, doenças e ambiente desconfortável são alguns exemplos que prejudicam a convivência e integridade física das pessoas
Por isso, o Grupo Haganá oferece serviços de limpeza hospitalar, que garantem que cada pedaço do ambiente esteja desinfectado e limpo.
A Haganá disponibiliza profissionais treinados para a conservação e limpeza hospitalar, com cronograma de atividades pré-estabelecido, materiais de limpeza de qualidade e uma supervisão sempre presente.
Conheça a Limpeza Hospitalar da Haganá.